O termo
que define um bom ou não exercício de um modelo de governança, tendo a
participação dos três entes federativos do Município, Estado e União, através
da atuação dos poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, no que diz respeito
a coisa pública, é conhecido como, governabilidade.
Quando dentro dos limites do município, a maioria dos membros do poder legislativo (vereadores), passam a defender mais os interesses do executivo, do que as suas funções no parlamento onde devem exercê-las, o sistema de “freios e contrapesos”, conhecido também com a teoria da separação dos poderes, que consiste na ideia do controle do poder, pelo próprio poder, fica completamente comprometido. Fazendo assim, entender que os poderes estão divididos.
Fato
que podemos enquadrar no parágrafo acima, vem sendo observado há
quase quatro anos, envolvendo Executivo e Legislativo.
Os
cidadãos podem observar que atualmente o Legislativo Municipal se apresenta
dividido; entre aqueles que são da base de apoio ao prefeito, e aqueles que não
são.
O
exemplo está estampado na “cara” da população, a prova disso, são várias
sessões que, por falta de comprometimento dos vereadores conhecidos como “cães
de guarda” do prefeito, não foram realizadas, ou seja, não dando quórum
suficiente para a deliberação de matérias de interesse e benefício do povo;
comprometendo assim, os trabalhos dos vereadores que realmente querem o bem da
cidade.
Do
jeito que está o andar da carruagem; antes de terminar o mandato do prefeito;
as sessões que deveriam acontecer na Câmara Municipal, serão transferidas e
realizadas no Gabinete do Prefeito ou em sua residência. Pois com certeza, lá dá quórum!
Enquanto
os “cães de guarda” do gestor municipal defendem com unhas e dentes os seus lados e
interesses, quem defende os interesses do povo, são os poucos que ainda resistem
aos ataques e perseguições do chefe do executivo. Saiba mais clicando (AQUI)
É
aguardar...
Redação/Vanilson
Rabelo.
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