Em
um grupo de WhatsApp denominado “Quem tem limite é município”, um cidadão
identificado como Denis Assunção, figura conhecida por sua ativa participação
na política local, fez declarações que geraram controvérsia. As mensagens
visavam um ex-integrante que havia trocado o grupo “Águia” pelo grupo “Pica-Pau”.
Denis
insinuou que aqueles que deixaram o grupo deveriam “devolver o que receberam”,
sugerindo retaliações contra os dissidentes. Ele segue, “devolvendo o meu,
estou ligando não, olha o currículo dele: traiu vocês pra nós, e depois traiu
nós pra vocês! É uma criança muito confiável”, escreveu Denis, expressando
desconfiança e desprezo pelo ex-membro.
Além
disso, Denis fez comentários no sentido de que “não tem conversa de amanhã ou
depois. Só tem duas saídas, devolver e devolver”, o que foi visto como uma
insinuação velada de violência. Outro integrante do grupo, Márcio do Maurício, também
levantou suspeitas ao mencionar a devolução de dinheiro, um comentário que
sugere a possibilidade de compra de votos – uma prática ilegal que compromete a
integridade do processo eleitoral.
A
situação é ainda mais delicada devido ao relacionamento familiar de Denis
Assunção com a candidata à vice-prefeita pelo grupo de Viliane Oliveira, o que
levanta questões sobre a ética e as práticas de seu círculo político. As declarações
de Denis e as insinuações sobre devolução de dinheiro trouxeram à tona preocupações
sobre a necessidade de maior fiscalização pelo Ministério Público e regulamentação
dos debates político em plataformas digitais.
Diante
dessa situação, vários eleitores do município ficaram assustados sobre como
funciona a política no grupo de oposição, pois a democracia está totalmente em
jogo diante da “pressão” feita pelo apoiador político e tio da candidata a
vice-prefeita do grupo de oposição.
E
vale lembrar que há algum tempo, uma pessoa da mesma família Assunção já
ameaçou o atual prefeito de Olho D’Água das Cunhãs e o caso foi parar na
delegacia e, diante disto, fora, inclusive, deferida medida protetiva em favor
do prefeito.
É
aguardar...
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