O Projeto de Lei nº 239/2018 – de autoria do governo Flávio Dino
(PCdoB) e que aumenta, mais uma vez, o ICMS de uma série de produtos no
Maranhão (saiba mais)
– já provocava calafrios em aliados do comunista na Assembleia há semanas.
Logo após a reeleição do governador
maranhense, deputados da sua base já anunciavam que se preparavam para aprovar
um tal “Pacote de Maldades”.
O dia chegou.
Deveria ser ontem (3), quando o projeto foi publicado no Diário da
Assembleia. Mas a votação foi adiada por um pedido de vista do deputado Eduardo
Braide (PMN) quando era discutido em reunião extraordinária na CCJ (reveja).
Agora, para tentar amenizar o
impacto negativo do anúncio da medida, o governo chama a proposta de “Pacote
Anticrise” e jura que a medida é para “proteger o consumidor”.
Como se o aumento de impostos nada
tivesse a ver com a necessidade de arrecadar mais, depois de quebrar as
finanças do Estado nos últimos quatro anos.
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