O deputado estadual Wellington do
Curso (PP), continua percorrendo os bairros mais carentes dos municípios do
Maranhão, fazendo referência à participação popular que já é típica de uma
atuação independente. Através do projeto intitulado “Conversando com a
comunidade”, que tem por base o “Gabinete Móvel”, a equipe do deputado
Wellington e o próprio parlamentar visitam bairros e, de maneira mais informal,
escutam a população e formalizam as denúncias, sugestões e solicitações que,
posteriormente, são apresentadas na Assembleia Legislativa do Maranhão para que
sejam encaminhadas à prefeitura, ao Governo do Estado e aos órgãos competentes.
Uma das primeiras atuações do “Conversando
com a comunidade”, ocorreu na tarde da última quinta-feira (26), no Polo
Coroadinho, que reuniu moradores do Bairro de Fátima, Bom Jesus, Parque dos
Nobres, Parque Timbiras etc. Durante as conversas, o deputado
Wellington ouviu crianças, jovens, adultos e idosos.
“Aqui na nossa comunidade mora
gente de bem que quer só uma oportunidade”, afirmou Leomar, morador há 15 anos
do Coroadinho.
“Tenho 86 anos, e é triste ver
que nossos filhos, netos não podem frequentar escolas porque estão fechadas ou
então foram invadidas por bandidos”, lamentou Dona Luiza.
Para o deputado Wellington, a participação
popular é essencial em um mandato independente.
“O nosso objetivo não é apenas
visitar uma comunidade por visitar. O que nós queremos é ouvir a população. Ouvir
as solicitações, as denúncias. É isso que temos feito desde o início do
mandato. Agora, estamos apenas intensificando nossas ações: levando o gabinete
a quem não consegue ir à Assembleia. Para nós, do Partido Progressista, a
participação popular não é apenas um segmento. Não, é a base da nossa atuação.”,
afirmou.
Como funciona o “Conversando com
a Comunidade”?
O “Conversando com a Comunidade”
é uma das atribuições do Gabinete Móvel, já implantado pelo Deputado Wellington.
Consiste em ouvir a população, almejando à aproximação mais informal entre o
deputado estadual e a comunidade. O objetivo é fazer com que as pessoas se
sintam à vontade o suficiente para dialogar, dar sugestões e, se for
necessário, denunciar e criticar.
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