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Faccionado durante troca de tiros com facção rival em plena luz do dia em São Luís. |
A política de segurança pública do governo Carlos Brandão, parece ter sido deixada de lado há muito tempo por ele, tudo que envolve a segurança pública não passa de ações midiáticas, mas, a dura realidade é outra.
Vários municípios do estado viraram uma terra sem lei, cidades
pequenas se tornaram mais violentas que cidades maiores em termos de homicídios.
O crime organizado e as facções já não são mais figuras ocultas,
mas, protagonistas de um enredo de terror, onde cemitérios clandestinos e
desaparecimentos inexplicáveis fazem parte do cenário cotidiano do maranhense.
Brasília tem culpa? Sim, além das nossas leis brandas, uma “mãe” para a bandidagem. Porém, a maior culpa mesmo é a inercia do governador Carlos Brandão, diante de uma escalada de violência assustadora.
Dessa forma, a inação de Carlos Brandão tem transformado o estado num palco de crimes sem respostas. A violência não escolhe vítimas, e o casos avança, engolindo bairros inteiros, onde a lei, agora se resume a quem tem mais poder de fogo, principalmente em municípios que são guarnecidos por dois ou três policiais militares por plantão.
Esse texto não se resume a uma crítica feroz, carregada de indignação
e muito menos de tom quase apocalíptico, e sim, a verdade dos fatos, fatos que
muitos colegas de imprensa preferem silenciar ao invés de escrever ou falar em
seus meios de comunicação.
O Maranhão parece que está à deriva, como um barco sem capitão, entregue ao destino que o crime organizado quiser impor. Uma coisa é certa, enquanto a briga por poder e os discursos de nossos governantes um contra o outro, se inflama, a violência continua seu espetáculo diário, sem pedir licença para ninguém.
Só nos resta aguardar...
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