Paulo Roberto Costa, Lobão e Roseana: relações perigosas e amizade à toda prova |
Roseana não foi inocentada, ela se
livrou da acusação de ter recebido R$ 2 milhões em propina feita em delação
premiada pelo diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, à
Operação Lava-Jato.
O próprio procurador-geral da República, Rodrigo Janot, fez
questão de ressaltar no pedido de arquivamento do inquérito contra a
ex-governadora enviado ao STF, que a sua decisão não significa “qualquer juízo
insuperável acerca do acometimento ou não de delitos criminais”.
Segundo Janot não foram encontradas provas que corroborassem a
delação de Costa, e que “diante do que há de concreto nos autos até o presente
momento, não haveria sustentação para a continuidade das investigações”.
O inquérito foi aberto em março de 2015 e apurava a delação do
ex-diretor da Petrobras, de que Roseana Sarney teria recebido esse dinheiro,
através de um pedido do ex-ministro de Minas e Energia, Edson Lobão, para
financiar a sua campanha ao governo do Maranhão em 2010.
Ambos respondiam por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Embora as investigações da PGR não tenham encontrado provas, e
apenas a delação de Paulo Roberto Costa, conforme Janot, “não se mostra
suficiente para comprovar a prática de delitos criminais por parte das pessoas
referenciadas pelo colaborador”, não se pode afirmar que a denúncia seja
mentirosa.
Qual a necessidade do ex-diretor da petrolífera caluniar Roseana, diante da sua
insignificância na política nacional?
Se fosse para se proteger não seria melhor citar o próprio Sarney?
Mas assim como Al Capone, considerado o maior gângster dos EUA, se
livrou por falta de provas das acusações de assassinatos e acabou preso por
sonegação fiscal, Roseana também pode acabar na cadeia por desviar, segundo
denúncia do Ministério Público do Maranhão, recursos advindos do pagamento de
impostos!
Do Garrone.
Um gesto imbecil desses três fariseus.
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