Conhecidos como prefeitos “pracinhas”, esses tipos de
gestores adoram fazer desaparecer dinheiro público em “obras” de infraestrutura
em seus municípios.
Deixando para últimos planos investimentos que verdadeiramente
resultem em bem estar para a população.
Fazer da “construção” de praças, pinturas de muros de
escolas, muros de cemitérios, meio-fios, e “operação tapa-buraco”, prioridades
em sua administração, é muito pouco para um prefeito que deseje realmente o bem
estar social de seus munícipes.
Infelizmente o povo escolhe gestores movidos pela “síndrome de
faraó”, com uma visão macro para obras tangíveis, e com pouco ou quase nenhuma
visão para obras prioritárias. Tais como saúde, educação e assistência social.
De nada adianta a cidade está toda “pintada de ouro”,
parecendo o “jardim do éden”, se, nos postos de saúde não tem medicamentos, se nos
hospitais as pessoas sofrem sem assistência do poder público, se professores
lutam desesperados por seus direitos, além de nas creches a merenda não atender
os requisitos de quantidade e nem de qualidade.
“Investir em saúde, educação, segurança e assistência social,
não dá visibilidade e nem votos”, é o que pensam esses gestores maquiadores de
obras públicas.
Enquanto isso, o povo continua no sofrimento diário de cada
dia.
Redação/Vanilson Rabelo.
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