Páginas

quinta-feira, 19 de abril de 2018

ABSURDO: Sem veículo, sem materiais para o serviço e nem água para beber: assim que a prefeitura de Bacabal trata os profissionais do Conselho Tutelar Polo 2, o qual o órgão é vinculado administrativamente

Conselheiras tutelares de "mãos atadas" e braços cruzados.

Dentre os vários absurdos que rodeiam e fazem parte da caótica administração do governo de “ordem e respeito”, apareceu mais um, e novamente, envolve o Conselho Tutelar Polo 2 de Bacabal.

Vale lembrar que os problemas não são de agora, mas desde 2016, onde até de forma judicial a classe tenta conseguir as melhorias para exercerem seus trabalhos com maior eficiência.

A denúncia foi mostrada através de uma entrevista coletiva concedida as emissoras de TV de Bacabal, TV Difusora, e TV Nova Esperança, e postada em primeira mão pelo Blog do Wanderson Ricardo.


De acordo com as conselheiras tutelares, falta desde o material de serviço administrativo, água e estão também sem o veículo para acompanhar os casos que chegam aquele órgão.


Leia reportagem completa do Blog do Wanderson Ricardo clicando (aqui).

Mais uma vez, a atual administração que vive em um mundo fictício de “ações em benefício do povo”, mostra sua incapacidade de lidar com a coisa pública.

Fotos/TV Difusora de Bacabal

Redação/Vanilson Rabelo.

Um comentário:

  1. Verdade seja dita esse orgão tem que ser extinto.a finalidade maior desses conselhos é passar a mão na cabeça desses menores infratores que não passam de bandidos amparados pela lei. Menor rouba mata assalta na certeza de que os conselheiros iram lhes defender.essas pessoas que se intitulam conselheiros são votadas sem nemhuma formação academica p exercer tal função. sem um preparo psicologico e nem mesmo educacional tem pessoas nesse meio que nem terminou o ensino medio. Resumindo não serve p nada.

    ResponderExcluir

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião do editor do Blog do Vanilson Rabelo. Ficando responsabilizado (a), quem o escreveu.