Os maranhenses serão suplentes do
bloco do PMDB e do bloco Socialismo e Democracia (PSB, PPS, PCdoB, e REDE).
A
indicação dos integrantes titulares do bloco de apoio ao governo para a
comissão do Senado Destina à análise do processo de impeachment da presidente
Dilma Rousseff, completa a lista de titulares para a análise da matéria. Os senadores indicados foram: Lindbergh Farias
(PT-RJ), José Pimentel (PT-CE), Gleise Hoffman (PT-PR) e Telmário Mota (PDT-RR).
Do Maranhão,
o senador João Alberto figura na suplência do bloco do PMDB e Roberto Rocha
será suplente do Bloco Socialismo e Democracia (PSB, PPS, PCdoB, e REDE).
Com a
maior bancada no Senado, o PMDB indicou cinco senadores: Raimundo Lira(PB), Rose
de Freitas (ES), Simone Tebet (MS), José Maranhão (PB), Waldemir Moka (MS).
O bloco
Socialismo e Democracia (PSB, PPS, PCdoB e REDE) apresentou como titulares da
comissão os senadores Fernando Bezerra Coelho(PSB-PE), Romário (PSB-RJ) e
Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM.). Já o bloco Democracia Progressista, composto
por PP e PSD, indicou como titulares José Medeiros (PSD-MT), Ana Amélia
(PP-RS), e Gladson Camelli (PP-AC).
Formado
por PSDB, DEM e PV, o bloco da oposição indicou os senadores Aloysio Nunes
(PSDB-SP), Antonio Anastasia (PSDB-MG), Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), e Ronaldo
Caiado (DEM-GO). Já o bloco moderador (PTB, PR, PSC, PRB e PTC) indicou os
senadores Wellington Fagundes (PR-MT) e Zezé Perrela (PTB-MG).
Blog da Kelly
Eu não ligo muitos aos conceitos 'Direita' e 'Esquerda'.
ResponderExcluir.
Se defender mais poder negocial para o contribuinte/consumidor é ser de 'Esquerda', então eu sou de 'Esquerda'.
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Mais:
A DEMOCRACIA É UMA FORMA de dotar o contribuinte/consumidor de algum poder negocial...mas, todavia, no entanto... esse poder negocial deverá ser aprofundado (ver Exemplo 1, e Exemplo 2).
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EXEMPLO 1:
O CONTRIBUINTE TEM QUE SE DAR AO TRABALHO!!!
-» Leia-se: o contribuinte tem de ajudar no combate aos lobbys que se consideram os donos da democracia!
---»»» Democracia Semi-Directa «««---
-» Isto é, votar em políticos não é (não pode ser) passar um cheque em branco... isto é, ou seja, os políticos e os lobbys pró-despesa/endividamento poderão discutir à vontade a utilização de dinheiros públicos... só que depois... a ‘coisa’ terá que passar pelo crivo de quem paga (vulgo contribuinte).
-» Explicando melhor, em vez de ficar à espera que apareça um político/governo 'resolve tudo e mais alguma coisa'... o contribuinte deve, isso sim, é reivindicar que os políticos apresentem as suas mais variadas ideias de governação caso a caso, situação a situação, (e respectivas consequências)... de forma a que... possa existir o DIREITO AO VETO de quem paga!
[ver blog « http://fimcidadaniainfantil.blogspot.pt/ »]
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EXEMPLO 2:
CONCORRÊNCIA A SÉRIO!!!
Não há necessidade do Estado possuir negócios do tipo cafés (etc), porque é fácil a um privado quebrar uma cartelização... agora, em produtos de primeira necessidade (sectores estratégicos) - que implicam um investimento inicial de muitos milhões - só a concorrência de empresas públicas é que permitirá COMBATER EFICAZMENTE A CARTELIZAÇÃO privada.
[ver blog « http://concorrenciaaserio.blogspot.pt/ »]
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P.S.
-» A ocasião faz o ladrão!
-» O contribuinte PAROLO_ista faz o golpista!
-» Ao passar um cheque em branco aos políticos... o contribuinte PAROLO_ista está a incentivar o golpista... a aplicar um 'chega-para-lá' no adversário político... porque o golpista sabe que ao fazê-lo fica com a faca e queijo na mão!
-» O contribuinte não pode passar um cheque em branco a nenhum político!!!