Professora é vítima da crueldade da administração por se opor a votar no motorista da prefeita
As ações para perseguir adversários
políticos em Vitorino Freire ultrapassaram as leis e o respeito ao ser humano.
São diversos os casos emblemáticos
de perseguição política em Vitorino Freire, porém, o caso da professora Lélia
Rezende, vai além da normalidade, e do respeito ao ser humano.
A referida funcionária pública está
atualmente em tratamento médico, solicitou licença médica devido à sua condição
de saúde. No entanto, enfrenta perseguição e recusa por parte da administração municipal
em conceder seu auxilio doença por expressar abertamente que não irá votar para
prefeito no motorista da prefeita.
Além disso, teve seu pedido de
redução de carga horária negado e foi submetida a uma remoção arbitrária de
suas funções. Segundo ela, essas ações são claramente motivadas por seu
posicionamento político.
Ao tentar resolver essas questões,
a professora Lélia procurou ajuda junto às autoridades locais, registrando um
boletim de ocorrência na delegacia e apresentando evidências ao Ministério
Público. No entendo, suas tentativas até agora não resultaram em soluções
concretas.
O caso da professora reflete um padrão
mais amplo de intimidação e retaliação política em Vitorino Freire, onde outros
apoiadores de Stenio Rezende também enfrentando dificuldades semelhantes.
Esperamos que as autoridades tomem
providências, a diversidade de opiniões deve ser respeitada, e os direitos
constitucionais aos servidores públicos garantidos.
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