João Neto Tomás de Sousa foi
apresentado nesta tarde (5) na capital ele é suspeito de participar da morte de
Esmilton Pereira dos Santos.
A polícia apresentou na tarde desta segunda-feira (5),
em São Luís, João Neto
Tomás de Sousa. Ele é suspeito de ter participado do homicídio do vereador
Esmilton Pereira dos Santos, de 45 anos, ocorrido no último dia 23 de agosto no
município de Governador Nunes Freire,
a 180 km da capital.
Segundo o delegado da Delegacia Regional de Zé Doca, Samuel
Farias, o suspeito que foi preso inicialmente pelo crime de porte ilegal de
arma de fogo e durante o seu depoimento ele confessou que a arma que foi
apreendida em seu poder havia sido utilizada na morte do vereador Esmilton
Pereira dos Santos.
“Ele foi preso a princípio pelo o crime de porte ilegal
de arma de fogo. Ele confidenciou no momento da prisão aos policiais da cidade
de Junco do Maranhão que
essa arma teria sido usada no homicídio de um vereador. Ele não especificou
qual era o vereador e nem onde tinha sido. Tudo isso foi colocado no depoimento
dos policiais e a gente foi até a cidade do vereador morto para confirmar o que
ele tinha dito e lá uma testemunha que presenciou dois indivíduos cruzando a
estrada correndo com armas nas costas contou com riquezas de detalhes a
situação sobre esse caso que nós estamos investigando”, revelou o delegado.
Ainda conforme o delegado Samuel Farias, o crime contra
o vereador maranhense foi motivado por conflito de terras existentes no povoado
Igarapé de Pedra. “A princípio a gente tinha a suspeita de ter sido um crime
político, mas as diligências levaram a concluir que esse crime não tenha motivação
política e sim que o crime foi motivado por conta de um conflito de terras no
povoado chamado Igarapé de Pedra”.
O delegado da Regional de Zé Doca disse que João Neto
Tomás de Sousa, também conhecido como “Mandioca”, foi capturado por policiais
na última quinta-feira (1º), no povoado Vila Paraense, situado na divisa do
estado do Pará. “Ele foi preso próximo da divisa do Pará. Após o Rio Gurupi tem
um povoado chamado Vila Paraense que é bastante utilizada por assaltantes. É
foi neste reduto de bandidos que a polícia o capturou”, finalizou.
João
Neto Tomás de Sousa era foragido da Delegacia da cidade de Godofredo Viana, a
206 km de São Luís, onde foi condenado também pelo o crime homicídio.
G1/Maranhão.
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