Imagem meramente ilustrativa. |
A ação criminosa foi registrada na Rua Djalma Dutra, no Centro de Bacabal. Para preservar à família não iremos mostrar imagens da residência.
De acordo com
informações obtidas pela reportagem do Blog do Vanilson Rabelo, um homem, desconhecido
da família, usando uma mochila nas costas, teria chegado na residência, e
pedido um pouco de água para beber, no momento, apenas uma menina de 11 anos
estava no interior da residência, em razão da sua bisavó, ter ido rapidamente na
casa de uma vizinha deixar uma roupa.
A bisavó da menina
conta que eu retornar, já encontrou a criança chorando, desesperada, e que viu
o homem desconhecido saindo da casa, ao perguntar o que houve a menina teria
respondido;
“Foi o homem que
pegou nas minhas partes íntimas e queria fazer saliência com comigo”, relatou a
vítima a sua bisavó.
A aposentada disse
que ainda saiu correndo atrás do tarado, mas que não chegou a acompanhá-lo,
nesse momento, um vizinho e um outro neto seu, também tentaram ajudar na
captura do indivíduo, porém, sem sucesso.
A idosa foi
categórica ao afirmar que se chegar a visualizar o homem, ela o identifica no
mesmo instante. Ela relatou que a criança não tem o costume de ficar sozinha, e
que essa foi a primeira vez, e mesmo quando está em casa, a porta é trancada o
tempo todo.
A avó da criança,
que chegou no local minutos depois, bastante revoltada, disse que se estivesse
em casa naquele momento, teria “matado o agressor da neta, sem um pingo de arrependimento”.
Características;
De acordo com a
família, o indivíduo é um homem de baixa estatura, forte e de barba, de cor
morena/clara.
A Polícia Militar
foi acionada e chegou rapidamente ao local da ocorrência, realizou algumas
rondas, mas, até o fechamento dessa matéria não conseguiu identificar ou prender
o suspeito.
OPINIÃO DO VR: Como estudante de
criminologia, acredito e chego à conclusão que esse delito não seja o primeiro
do tipo praticado por esse criminoso, não foi um oportunismo, ele se sentiu
muito à vontade, em uma casa próxima a outras e bem no centro da cidade. Ou
seja, ele é um predador sexual, pedófilo, viu uma oportunidade em que a vítima
estava sozinha na casa e aproveitou o momento, talvez já vinha a observando há
algum tempo. Pode ser, ou não, um morador de rua, tendo em vista a informação
de que estaria com uma mochila nas costas, e com a barba por fazer. É bom
lembrar que os pais, ou responsáveis, devem sempre ficarem atentos a estranhos,
nas proximidades de suas residências, pela vizinhança, ou se aproximando de
seus filhos, ou filhos de seus vizinhos. Dessa forma, o que não pode ocorrer, é
acharmos que a criança está “criando”, “fantasiando” e/ou, “inventando”
histórias. Acarretando nessa vítima, um processo doentio de culpa pelo ocorrido
por parte do adulto. Dito isto, chamo a atenção, e me revolto, da forma como a
avó da criança foi abordada por um pseudo-comunicador de TV de Bacabal, que faz
às vezes de repórter, sem um mínimo de consideração pelo sofrimento alheio, sem
respeito principalmente a criança, vítima do abuso, e que, segundo a família
sofre de ansiedade, as palavras usadas pelo repórter, são para não falar outros
termos, desprezíveis, isso apenas demonstra, o que já venho dizendo há vários
anos, as emissoras de TV de Bacabal, tem que fazer uma filtragem em alguns de
seus “profissionais” não basta apenas saber ler, escrever, ou segurar um
microfone, a ética profissional, por mais que seja uma cidade do interior do
Maranhão, tem que ser em um nível respeitoso, e muito, muito profissional.
Talvez, as palavras usadas pelo pseudo-repórter, foram no impulso, de ganhar
likes em sua “live”. Para finalizar, gostaria de salientar que no processo de
educação de nossos filhos, mesmo com presença paterna ou não, torna-se imprescindível
que os responsáveis pela educação dos filhos tenham um diálogo aberto e deixe
que seus pequenos tenham liberdade de expressar seus sentimentos. Jamais ignore
o que seu filho (a) tem a dizer, aprenda a acreditar em suas histórias e não
tire, jamais, conclusões precipitadas.
VANILSON RABELO QUAL FOI A PALAVRA USADA PELO REPORTUI?
ResponderExcluirVanilson esse menino não é repórter é um cuspidor de microfone isso sim falar uma coisa horrível daquela pra uma avó que já está aflita
ResponderExcluirTa perigoso d mais
ResponderExcluirNessa hora se eu estivesse passando nessa rua esse vagabundo iria levar o dele
ResponderExcluirEssa menina deve está em choque e a família tambem que encontrem logo esse tarado
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