Luiza Rocha
foi agredida moralmente na Procuradoria Geral do Estado; Deputado acompanhou a
prefeita para registrar Boletim de Ocorrência na delegacia.
O deputado
César Pires (PEN) denunciou, na manhã desta terça-feira (6), que a prefeita do
município de João do Sóter, Luiza Rocha, foi agredida moralmente na
Procuradoria Geral do Estado. O deputado informou que fez questão de acompanhar
a prefeita até uma delegacia de polícia, em São Luís, para registrar um Boletim
de Ocorrência contra uma assessora especial da Procuradoria do Estado,
identificada como Lorena Duailibe.
“Acompanhada de uma assessora e
acompanhada de um assessor do meu gabinete, a prefeita foi agredida moralmente
pela senhora Lorena e também pelo senhor procurador. O que ela foi fazer lá?
Pedir, na verdade, uma documentação da qual ela tem direito e tramita dentro
daquela Procuradoria”, explicou César Pires.
Ele foi
enfático ao repudiar o tratamento dado à prefeita Luiza Rocha pela assessora
Lorena Duailibe. “Fica aqui um alerta
ao Gabinete Civil, que ligue para lá e tome as providências necessárias.
Acredito até que o governador não tenha conhecimento dessas pequenas falanges
que exaltam os comportamentos beligerantes, como a gente encontra aí.
Verdadeiras contumélias foram professadas por aquela senhora em relação à
prefeita”, afirmou César Pires.
Ele advertiu
que a Assembleia Legislativa precisa ficar vigilante, sob pena de ver reduzido
o seu papel como uma instituição legítima de defesa da sociedade.
“Eu já vejo deputados reclamarem de
secretários que não atendem, ou quando atendem postergam ao máximo que podem em
relação ao atendimento, não atendem as situações que estão acontecendo, é
preciso que a gente diga isso, sim, e que chegue ao Governador, para o
Governador poder tomar uma atitude em relação a isso, eu não creio que isso
tenha conhecimento dele, ou seja, uma recomendação, porque não é só para
deputado de oposição, até mesmo as bases de governo e os cargos maiores estão
tendo também esse processo de ressentimento e não pode vir aqui dizer o
contrário, porque é isso que a gente escuta”, ressaltou César Pires.
Aurina
Careiro/Agência Assembleia.
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