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| Rua Congonhas no bairro Santos Dumont. |
Essa é a pergunta que muitas pessoas se fazem neste momento.
Alguns mais “entusiasmados” até falam mal [para não dizer outras palavras] do
titular deste blog, por conta das postagens relacionadas à gestão municipal.
Entretanto, entendemos que nem todos pensam iguais, afinal,
vivemos num país democrático, assim penso eu. Mas, voltando ao assunto que deu
titulo a este post, pergunto novamente: Será se cada morador de Bacabal terá
que criar um grupo do aplicativo whatsapp e adicionar outras pessoas para que sejam
feitas reivindicações, a exemplo da Avenida João Alberto de Sousa?
Explico;
Depois da criação de um grupo de Whatsapp feito por moradores
que residem próximo a Avenida João Alberto e estudantes universitários que
precisam trafegar pelo local diariamente, com o objetivo de cobrar ações da
prefeitura, “rapidinho” o poder executivo fez uma mídia grande e disseram que
resolveriam a situação (veja aqui).
Agora, depois de noticiado através do Blog do Vanilson
Rabelo, outros moradores de bairros diferentes já disseram que irão realizar a
mesma ação, só que dessa vez, protocolando denúncia junto ao Ministério
Público, para que sejam cobradas providências.
A reportagem do blog foi procurada na manhã da última segunda-feira (26), por um morador que não quis se identificar, ele relata que desde
o verão passado uma enorme cratera se formou em meio à via e com as chuvas dos
últimos dias, ela só aumentou, com isso, a Rua Congonhas, localizada no bairro
Santos Dumont, está intrafegável. Nem mesmo a caçamba da Secretaria Municipal
de Obras consegue passar para recolher o lixo doméstico, causando transtornos e
muitas vezes até discussões.
O denunciante relatou que já tinha procurado a prefeitura e
a Secretaria de Obras do Município, antes mesmo do inverno para colocarem pelo
menos piçarra no local, porém, nem um serviço foi feito na via.
Essa só é mais uma mazela do Governo Municipal que tem o
slogan de “Ordem e Respeito”, mas que, continua desrespeitando a população
bacabalense.
Redação/Vanilson Rabelo.
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