O senador licenciado Weverton Rocha (PDT), candidato ao Governo
pela coligação Juntos Pelo Trabalho, cobrou do seu principal oponente, o
governador e candidato a reeleição, Carlos Brandão (PSB), posicionamento sobre
denúncias de tráfico de influência e pagamento de propina dentro da Secretaria
de Estado da Educação.
A denúncia sobre o
caso foi feita por Gilbson César Soares Cutrim Júnior, assassino confesso do
empresário João Bosco Oliveira Sobrinho, executado no dia 19 do mês passado na
área externa do edifício Teach Office, no bairro da Ponta D´Areia, em São Luís.
Segundo o acusado,
ele assassinou o empresário devido ao fato de ter sido cobrado acerca da
quitação de uma propina de 50% em cima de um valor de R$ 788 mil oriundo do
pagamento, por parte da Seduc, de uma empresa de vigilância que estava inapta.
A liberação do
dinheiro, segundo Cutrim, ocorreu graças a influência do vereador Beto Castro
(Avante) dentro da Seduc.
Antes da execução,
ainda na cena do crime, Bosco, Beto Castro e Gilbson Cutrim se reuniram com o
advogado Daniel Itapary Brandão, secretário de Estado de Monitoramento de Ações
Governamentais, membro do Conselho do Porto do Itaqui e sobrinho de Carlos
Brandão.
“Ele [Brandão] que
gosta de se intitular como ficha limpa, ele tem que mostrar que o seu Governo
também é limpo e que não está envolvido em falcatruas. A gente espera o
pronunciamento dele. Você deve satisfação, Brandão à sociedade. Talvez seja por
isso que você correu, ontem, do debate lá em Imperatriz. Mas vai chegar a hora
da gente conversar e você vai ter que explicar para o Maranhão o que
aconteceu”, afirmou o pedetista.
Clique aqui e leia na íntegra.
Do Glaucio Ericeira.
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